Maratona do Terror: Perdidos Contos do Arrepio, Juliana Skwara

Sinopse:
“Esse livro é uma maratona de contos assustadores.
  Ele começa com a história de Lily, uma Estudante apaixonada por filmes de terror que faz de tudo para assistir à pré-estreia de um filme ao lado dos seus amigos em uma “Sexta-Feira 13”, conto inicial, e termina com a “A casa nº 7”, uma casa mal assombrada em que um casal tem o azar de se abrigar.
   Para viver essas e outras histórias aterrorizantes, não deixe de ler “Maratona do Terror: Perdidos – Contos de Arrepio”!
  Obs: Não leia à noite!”


Se você tem medo de histórias de terror, pare de ler agora.

Maratona do Terror: Perdidos Contos do Arrepio, de Juliana Skwara (adoro esse sobrenome!) é um livro de contos aterrorizantes e criaturas fantásticas – tudo que amei a vida toda. Enquanto lia o livro, mais forte ficava a sensação de que parecia que eu estava maratonando Supernatural, The Twilight Zone e coisas desse tipo, porque essa é a atmosfera. Cada conto traz com ele personagens novos vivendo situações fantásticas diferentes: temos vampiros, alguma personificação da própria morte, ETs (!!!!), algo bem Black Mirror com um personagem que se revela no final, Zumbis (??), fantasmas... Enfim, tem para tudo quanto é gosto, o que me agradou muito, porque é alucinante. Eu li o livro numa “sentada” – de dia, obviamente.
A cada conto, a narrativa se torna melhor e mais madura. E mais aterrorizante também.
Os meus preferidos foram: A escuridão dos sonhos: o qual eu TORÇO HORRORES PARA QUE TENHA UMA CONTINUAÇÃO – e você vai torcer também.
Noturnos: me senti dentro do conto, não podendo sair de casa após o escurecer. Amei o clima pós-apocalíptico da história, senti medo junto com os personagens.
A casa número 7: PODE SER CONSIDERADO UM EPISÓDIO DE TWILIGHT ZONE! ALGUÉM MANDA ISSO VIRAR FILME!
Merece menção o conto “Os sonhos estranhos de Kate Black”, só digo que se você for fã de Doctor Who, meu filho, você vai enlouquecer com esse conto <3 !

É ótimo ler histórias de terror escritas por um escritor nacional, ainda mais por uma mulher brasileira, torna tudo diferente.

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